Estou rendida... de joelhos no chão...
Pois é, ... não foi um "amor" imediato, mas devo confessar que, ao ouvir com atenção, começei a despertar para a música de um grupo de rapazes ingleses, que nessa altura, estavam apenas nos primeiros passos das suas carreiras.
Ao ouvir e descobrir aquele som diferente, num ritmo novo e acompanhado por uma voz quente e única que nos envolve, aquele grupo que estava a despertar agora começou a fazer parte dos meus grupos preferidos. A voz inconfundível e única de Chris Martin, acompanhado de Jon Buckland, Guy Berryman e Will Champion, faz desde essa altura parte do meu leque de opções sonoras. E hoje são, sem sombra de dúvida, um grupos de topo da banda sonora da minha vida "bela".
Pois é, ... não foi um "amor" imediato, mas devo confessar que, ao ouvir com atenção, começei a despertar para a música de um grupo de rapazes ingleses, que nessa altura, estavam apenas nos primeiros passos das suas carreiras.
Ao ouvir e descobrir aquele som diferente, num ritmo novo e acompanhado por uma voz quente e única que nos envolve, aquele grupo que estava a despertar agora começou a fazer parte dos meus grupos preferidos. A voz inconfundível e única de Chris Martin, acompanhado de Jon Buckland, Guy Berryman e Will Champion, faz desde essa altura parte do meu leque de opções sonoras. E hoje são, sem sombra de dúvida, um grupos de topo da banda sonora da minha vida "bela".
Para quem ainda tinha dúvidas sobre quem me referia, está feita a apresentação dos Coldplay.
Após três discos de enorme sucesso: Parachutes (2000), A Rush of Blood to the Head (2002), X&Y (2005) que marcaram para sempre a cena musical internacional, e após muitos rumores de separação e diferentes opções de carreira, muitos falaram na responsabilidade que seria um novo álbum na luta por impor uma marca definitiva e mais profunda no panorama artístico.
A espera levou á inquietação os fãs que aguardavam para este álbum algo de novo e surpreendente, mantendo a qualidade e originalidade a que estão habituados de discos anteriores.
E depois de quase três anos de espera, o resultado dessa espera deu os seus frutos, e meus senhores e minhas senhoras, o resultado é mágico.
"Viva La Vida and All His Death Friends" é um regresso aguardado, com uma nova e surpreendente sonoridade que nos deixa rendidos do primeiro ao último acorde. Chris Martin e a sua banda conseguem mais uma vez, justificar o porque de cada vez mais nos deixar rendidos aos seus sons, de joelhos no chão.
"Viva La Vida", "Violet Hill" ou "Lost!" são alguns dos novos sons, embrulhados no espírito "coldplay", que nos surpreendem a cada nota.
Rendida...completamente...de joelhos no chão! E por isso, Viva La Vida:
Após três discos de enorme sucesso: Parachutes (2000), A Rush of Blood to the Head (2002), X&Y (2005) que marcaram para sempre a cena musical internacional, e após muitos rumores de separação e diferentes opções de carreira, muitos falaram na responsabilidade que seria um novo álbum na luta por impor uma marca definitiva e mais profunda no panorama artístico.
A espera levou á inquietação os fãs que aguardavam para este álbum algo de novo e surpreendente, mantendo a qualidade e originalidade a que estão habituados de discos anteriores.
E depois de quase três anos de espera, o resultado dessa espera deu os seus frutos, e meus senhores e minhas senhoras, o resultado é mágico.
"Viva La Vida and All His Death Friends" é um regresso aguardado, com uma nova e surpreendente sonoridade que nos deixa rendidos do primeiro ao último acorde. Chris Martin e a sua banda conseguem mais uma vez, justificar o porque de cada vez mais nos deixar rendidos aos seus sons, de joelhos no chão.
"Viva La Vida", "Violet Hill" ou "Lost!" são alguns dos novos sons, embrulhados no espírito "coldplay", que nos surpreendem a cada nota.
Rendida...completamente...de joelhos no chão! E por isso, Viva La Vida:
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